O Palácio do Luxemburgo foi construído por Maria de Médici, mãe do rei Luís XIII da França, no local de um antigo hotel particulier (um pequeno palácio urbano), que pertencia a François,  duque de Luxemburgo, daí vem seu nome.

O palácio foi construído para Marie de Médici, que cansada do Louvre queria viver numa residência de estilo italiano, de maneira a fazê-la recordar da sua terra natal.

A propriedade original foi preservada, mas as casas dos terrenos vizinhos foram demolidas para dar lugar ao palácio da rainha. O hôtel onde morava o duque passa a ser chamado de Petit Luxembourg para se diferenciar do palácio real vizinho, conhecido como Palais du Luxembourg (Palácio de Luxemburgo) ou Grand Luxembourg.

Marie de Médici se instalou na residência em 1625, enquanto os trabalhos no interior continuavam. Os aposentos de um dos lados, no piso térreo, foram reservados para a rainha, e o conjunto correspondente no outro lado para Luís XIII. A construção foi finalizada em 1631.

Durante a Revolução, foi uma prisão durante um breve período, de seguida foi o centro do Diretório e mais tarde a primeira residência de Napoleão Bonaparte, como Primeiro Cônsul de França. O palácio manteve o seu papel senatorial, com breves interrupções, desde então.

Hoje, o Senado conta com 343 membros e seu presidente continua morando no Petit Luxembourg.

Alguns elementos e pinturas foram mantidos, como o quarto de livro de visitas, que reúne tudo o que resta da decoração original do palácio. Foi aqui que que as pinturas e painéis dos antigos apartamentos de Marie de Médici foram criados em 1817.

Os apartamentos de Marie de Médici no Palais du Luxembourg eram ” considerados os mais magníficos e magníficos que se podia ver “. O arquiteto Baraguey (1748-1820), que montou a sala em 1816-1817, retirou das reservas do palácio e das peças decorativas do Louvre para recriar essa decoração.

Os painéis e tapeçarias dourados nas cores dominantes de ouro e azul são magníficos. Os arabescos nos pilares pintados de Charles Errard (1606-1689) estão entre os mais bonitos já feitos no século XVII.

Na Sala Victor Hugo, ao lado da Sala de Conferências, você poderá descobrir o trono que Napoleão usou, tendo ainda uma chaminé com um busto de Victor Hugo acima da lareira.

A chamada Galeria dos Bustos, e dividida em duas partes, e foi criada no local do terraço de Marie de Medici.  Nesta temos o busto de ex-senadores e personalidades da França.

A sala de conferências com uma área de quase 650 m2 (57 m de comprimento, 10,60 m de largura e 11 m de altura) igual à da galeria Apollo du Louvre, ocupa um espaço cuja função evoluiu ao longo da história. É antes de tudo em seu centro que a escadaria de Salomon de Brosse conduziu. Foi lá que o hemiciclo do Senado Conservador ocorreu durante a primeira metade do século XIX.

Em 1852, Napoleão III pediu a Alphonse de Gisors (1796-1861) para criar uma galeria do Trono para o Senado Imperial . O arquiteto então uniu em uma peça a antiga sala de reuniões e os dois salões adjacentes .

Neste local fica o Trono de Napoleão I. esculpido em madeira dourada de Jacob-Desmalter, depois de um desenho de Chalgrin, é decorado com duas esfinges, características do estilo Império.

As visitas ao Palácio de Luxemburgo estão disponíveis às segundas, sextas e sábados quando o Senado não está em sessão, mas é necessário fazer uma reserva antes, pelo telefone +33 (0) 1 42 34 20 60.

Visitas individuais: são organizadas pelo Centre des Monuments Nationaux, um sábado por mês, às 10h30 e às 14h30. Você pode reservar pelo telefone 01.44.54.19.30 ou por email: visites-conferences@monuments-nationaux.fr.

Outra opção são as seções do Senado, que acontecem na maioria das vezes terça, quarta e quinta-feira, e são abertos ao público, devendo apenas obter um convite de um senador no link http://www.senat.fr/visite/visiter.html.

A condução das visitas é realizada gratuitamente pelos funcionários do Departamento de Recepção e Segurança.

Como chegar

• RER: Luxembourg, linha B.
• Metrô: Notre-Dame-des-Champs, linha 12.
• ônibus 21, 27, 38, 58, 82, 83, 84 e 89
• Vélib  6017 está localizado 34 rue de Conde

Lugares próximos

• Igreja de Saint Sulpice (512 m)
• Museu Cluny (632 m)
• Panteão de Paris (659 m)
• Quartier Latin de Paris (907 m)
• Sainte Chapelle (1.1 km)
• Île de la Cité
• Montparnasse

Criado sob as ordens de Maria de Médicis, os Jardins de Luxemburgo são os jardins mais centrais, populares e bonitos de Paris.

A construção do palácio e dos jardins aconteceu entre 1615 e 1617, quando Maria de Médicis, cansada da vida no Louvre, decidiu ordenar a construção de um palácio de estilo italiano feito sob medida para ela.

Na Revolução Francesa, o Palácio acabou se transformando em uma prisão, já na segunda Segunda Guerra Mundial foi utilizado como quartel pelos alemães.

Adornado com estátuas e árvores centenárias, o jardim do Luxemburgo, ou o “Luco” como os parisienses o chamam, oferece 25 hectares de vegetação com belos canteiros de flores, gramados para brincar, playground, quadras de tênis e uma grande bacia central onde as crianças podem brincar com seus barquinhos de madeira.

Existindo entretenimento para todas as idades, inclusive crianças, incluindo um carrossel histórico e o Theatre des Marionnettes du Jardin du Luxembourg, mas os adultos também podem descobrir exposições de obras de arte.

O lago em frente ao Palais du Luxembourg é disputadíssimo, todo mundo quer um espaço para admirar a bela paisagem que é de tirar o fôlego, ou sentar em uma cadeira. O jardim também tem várias esculturas espalhadas no seu imenso espaço.

O patrimônio arquitetural do Luxemburgo é impressionante, a começar pelo Palácio do Luxembourg, hoje o Senado Francês.

Transporte

• RER: Luxembourg, linha B.
• Metrô: Notre-Dame-des-Champs, linha 12.
• ônibus: 21, 27, 38, 58, 82, 83, 84 e 89,

Lugares próximos

• Igreja de Saint Sulpice (512 m)
• Museu Cluny (632 m)
• Panteão de Paris (659 m)
• Quartier Latin de Paris (907 m)
• Sainte Chapelle (1.1 km)

Na galaria tem ainda trabalhos de Paul Cézanne, Henri Matisse, Amedeo Modigliani, Pierre-Auguste Renoir, Henri Rousseau, Chaim Soutine, Alfred Sisley e Maurice Utrillo entre outros.

O Museu é pequeno, mas conta com obras impressionistas interessantes, as duas salas com obras de Monet são magníficas.

Localização

• Nos Jardins de Tuileries, junto a Praça da Concorde.

Horário de funcionamento:

• De quarta a segunda: das 9:00 às 18:00 horas.
• Fechado às terças.

Preço

• Adultos: €9.
• Tarifa reduzida: €6,50 .
• Menores de 18 anos e cidadãos da UE entre 18 e 25 anos: entrada gratuita.
• Primeiro domingo de cada mês: entrada gratuita.
• Entrada gratuita com Paris Pass e Paris Museum Pass.

Transporte

• Metrô: Concorde, linhas 1, 8 e 12.
• Ônibus: linhas 24, 42, 52, 72, 73, 84 e 94.

Áreas próximas e atrações para explorar:

• Petit Palais
• Galerias Nacionais do Grand Palais
• Praça Concorde
• Igreja Madeleine
• Museu do Louvre
• Museu d`Orsay
• Avenida Champs-Élysées
• Jardim de Tuileries
• Petit Palais
• Praça Vendôme

 Sua construção data ao século XVI, tem 278 metros de comprimento e 28 metros de largura, e conecta a “Île de la Cité” (Ilha da Cidade) a ambas as margens do Sena.

Seu nome “Nova” foi dado para distinguir-se das antigas pontes medievais, erguidas com casas em ambos os lados, sendo nova na quela época.

Partindo do ponto mais ocidental da Île de la Cité, a ilha situada no meio do rio que foi o centro da Paris medieval, Rive Gauche (margem esquerda) de Paris com a Rive Droite (margem direita).

No ponto em que a ponte cruza a Île de la Cité, fica a estátua equestre do rei Henrique IV, originalmente comissionada a Giambologna,  Parc Vert-Galant e a Place Dauphine, nesta praça foi gravado algumas cenas do filme; Como eu era antes de Você.

A ponte é composta de doze arcos, sendo divididos em duas partes distintas: uma com cinco arcos até atingir a Île de la Cité, outra com sete arcos que levam à margem direita.

Endereço;

Pont Neuf

Quai de la Mégisserie – Quai des Grands Augustins 75001 Paris

Como chegar;

• Metrô – Pont Neuf
• Ônibus – 21, 27, 58, 67, 69, 70, 72, 74, 75, 85

Pontos turísticos e atrações nas proximidades

• Notre-Dame
• Square du Vert-Galant
• Place Dauphine
• Sainte-Chapelle
• Pont des Arts

O Panthéon de Paris foi o primeiro monumento de importância da capital francesa. Construído entre 1764 e 1790, sua construção é anterior à monumentos como a Torre Eiffel.

Está localizado no Quartier Latin e muito perto dos Jardins de Luxemburgo, em frente à Universidade de Paris (Sorbonne).

Em uma visita ao Panteão você poderá descobrir a obra-prima da arquitetura do arquiteto Soufflot (que também está enterrado no Panthéon).

Ao entrar neste monumento, você poderá ver a réplica do pêndulo de Leon Foucault que foi instalada pela primeira vez em 1851 como um experimento científico para demonstrar a rotação da Terra. E esta réplica em particular da bola foi instalada em 1995.

A cúpula do Panthéon foi inspirada na Catedral de Saint Paul (Londres) e no Dôme des Invalides (Paris). Para chegar ao topo é necessário subir uns 200 degraus, sendo necessário um pouco de esforço físico, mas a vista é maravilhosa!

Infelizmente só é possível subir nesta cúpula durante o verão. A subida acontece a cada meia hora com grupos de até 50 pessoas e visita dura 40 minutos.

Na cripta a primeira coisa que você provavelmente verá é a urna que guarda o coração de Leon Gambetta que foi trazido ao Panteão em 1920 como um lembrete da pessoa que fundou a Terceira república.

A primeira seção da cripta, conhecida como vestíbulo, abriga os túmulos de Voltaire com uma estátua de Voltaire em frente ao túmulo e uma estátua em forma de templo rústico em frente ao túmulo de Rousseau, e estes estão localizados um em frente ao outro, pois foram ambos considerados símbolos do Iluminismo.

Localização

Place du Panthéon.

Horário

• De 02 de janeiro a 31 de março: das 10:00 às 18:00 horas.
• De 1º de abril a 30 de setembro: das 10:00 às 18:30 horas.
• De 1º de outubro a 31 de dezembro: das 10:00 às 18.00 horas.

Preço

• Adultos: €9 (R$57,20).
• Menores de 18 anos: entrada gratuita.
• Cidadãos entre 18 e 25 anos: €7 (R$44,50).
• Entrada gratuita com Paris Pass e Paris Museum Pass.

Transporte

Metrô: Cardinal Lemoine, linha 10.

RER: Luxembourg, linha B.

Ônibus: linhas 21, 27, 38, 82, 84, 85 e 89.

Lugares próximos

• Museu Cluny (484 m)
• Jardins de Luxemburgo (659 m)
• Quartier Latin de Paris (763 m)
• Catedral de Notre Dame (802 m)
• Île Saint-Louis (987 m)

A Ópera Garnier ou Palais Garnier foi construído durante a grande reforma da capital francesa orquestrada por Napoleão III e o Barão Haussmann no século XIX, sendo muito criticado na época, fez que demoliram edifícios antigos de Paris.

O início da construção do Ópera Garnier foi em 1861, entretanto aconteceram vários contratempos, como a Guerra Franco-Prussiana, a queda do Império francês e a o próprio terreno, que era extremamente pantanoso, chegando até mesmos a dizer que existia um lago subterrâneo alimentado pelo rio Grange-Batelière – hipótese sabiamente explorada pelo célebre romance de Gaston Leroux, em O Fantasma da Ópera.

 A grandiosa obras-primas foi inaugura em 1875.

O prédio foi construído com estilo arquitetônico diferenciado, sendo que há um pouco de barroco e um pouco do renascimento italiano. Dizem que seu arquiteto – Charles Garnier – diante da pergunta da Imperatriz Eugénia de Montijo: “se o palácio seria em estilo grego ou romano”, o arquiteto teria respondido: “Ele é no estilo Napoleão III, Madame!”

O Palácio Garnier é o 13º teatro a hospedar a Ópera de Paris, desde sua fundação por Luís XIV, em 1669, sendo que hoje a Ópera Nacional de Paris, e abrigada pelo Ópera Garnier e pelo Ópera da Bastilha. O palácio era comumente chamado apenas de Ópera de Paris, mas, após a inauguração da Ópera da Bastilha, em 1989, passou a ser chamado Ópera Garnier.

O majestoso edifício tem área total de 11.000 m² e seu imenso palco pode acomodar até 450 artistas. Sua capacidade é de 1979 espectadores em confortáveis assentos de veludo vermelho. A sala de espetáculos, impressiona com  as cores dourada e vermelha, com um teto que contrasta furiosamente com o resto do ambiente.

A sala também é composta de um majestoso lustre de bronze e cristal equipado com 340 luzes. A cortina do palco foi produzida pelos pintores-decoradores do teatro Auguste Rubé (1817-1899) e Philippe Chaperon (1823-1906), de acordo com as instruções de Charles Garnier. A cortina foi substituída de forma idêntica em 1951 e depois em 1996.

Outro ponto que merece destaque no edifício são os “Foyers”, hall por onde os espectadores passeavam entre as apresentações, os quais estão ricamente decorados.

 Um dos elementos que merece ser observado no edifício é a grande escada de mármore branco com uma balaustrada de mármore verde e vermelho que une os dois níveis.

LENDAS DO ÓPERA

O fato da Garnier ser a décima terceira ópera construída em Paris contribuiu para o aparecimento de superstições e lendas em torno do monumento. Um acidente mortal ocorrido em 1896 soltou ainda mais as imaginações. Neste ano, no dia 20 de maio,  o contrapeso do enorme lustre da sala da Ópera se quebrou durante um espetáculo atingindo a pessoa que se encontrava na poltrona número 13. Durante algum tempo comentários falaram da maldição, de barulhos e sussurros nos corredores dos camarins.

Referidos acontecimentos devem ter inspirado Gaston Leroux para seu famoso livro O Fantasma da Opera.

COMO VISITAR A OPERA GARNIER

Todos podem visitar a Opéra Garnier com uma visita independente, as riquezas dos espaços públicos do Palais Garnier, uma obra-prima da arquitetura teatral do século XIX. Este ingresso também oferece acesso a exposições temporárias, caso esteja acontecendo.

Você também pode realizar uma visita guiada a todo o palácio, com uma apresentação de sua história, arquitetura e diversas atividades.

Horário

• Todos os dias, das 10:00 às 17:00 horas.

Preço

• Adultos: €12 (R$76,20).
• Menores de 25 anos e estudantes: €8 (R$50,80)
• Tour pela Ópera Garnier e as galerias secretas de Paris €38
• Menores de 12 anos: entrada gratuita.
• Entrada gratuita com Paris Pass.

Como chegar:

• Metrô: Ópera, linhas 3, 7 e 8.
• RER: Auber, linha A.
• Ônibus: linhas 20, 21, 22, 27, 29, 42, 52, 53, 66, 68, 81 e 95.
• Estacionamento: Q-Park Edouard VII – Rue Bruno Coquatrix 75009 Paris (em frente à 23 Rue de Caumartin)

Lugares próximos

• Galerias Lafayte
• Praça Vendôme (532 m)
• Igreja Madeleine (575 m)
• Capela Expiatória (677 m)]
• Museu Grévin (750 m)
• Museu de Artes Decorativas (970 m)

A coleção permanente do museu abriga centenas de obras originais de mestres do início da arte moderna e impressionistas, incluindo Henri Matisse, Claude Monet, Edgar Degas, Vincent Van Gogh, Auguste Rodin, Cézanne, Maurice Denis, Odilon Redon. Existem também exposições temporárias que ocorrem paralelamente à exposição permanente.

A história do Musée d’Orsay , é classificada como monumento histórico em Paris , e é tão fascinante quanto as coleções do interior.

O edifício era uma estação ferroviária, a Gare du Quai d’Orsay em francês, e foi oficialmente classificada como monumento histórico no ano de 1978 sendo criado uma comissão para transformar a antiga estação ferroviária em um impressionante museu em Paris, que respeitaria a construção e a arquitetura originais de Victor Laloux.

O prédio está distribuído por três andares, sendo inaugurado pelo presidente francês François Mitterrand no início de dezembro de 1986 e inaugurado ao público alguns dias depois.

O prédio é maravilhoso, devendo ser observado em todos os detalhes, eu fiquei encantado com relógio central e o telhado de vidro, que deixa o museu com muita luz., Claridade que  raramente é visto em outros museus.

Coleções do Museu Musee d’Orsay

O Museu de Orsay foi formado principalmente por obras de arte de três museus diferentes em Paris, o Museu do Louvre, o Museu do Jeu de Paume, que agora é dedicado ao impressionismo e o Museu de Arte Moderna que se mudou para o Beaubourg ou Pompidou Centre , que agora só possui obras de arte a partir de 1870. O Museu d’Orsay é um museu nacional aberto ao público em 9 de dezembro de 1986 para mostrar, em toda a sua diversidade, a criação artística do mundo ocidental de 1848 a 1914.

Existem diferentes seções no museu do Museu de Orsay, uma delas é a coleção de pinturas impressionistas e pós-impressionistas com artistas como Seurat, Boudin, Toulouse-Lautrec, etc.

 Quando o museu foi aberto pela primeira vez, havia cerca de 12.000 fotografias, mas agora existem mais de 45.000 fotografias catalogadas no museu, muitas das quais estão em exibição para que todos possam desfrutar.

Outra seção é dedicada às esculturas e objetos de decoração produzidos entre 1848 e 1914, tendo obras de François Rude, Jules Cavelier, Jean-Baptiste Carpeaux, Auguste Rodin, Paul Gauguin, Camille Claudel e Honoré Daumier e etc.

No final do corredor central, há uma galeria dedicada à Ópera Garnier, do planejamento urbano até a sua arquitetura e decoração.

Além das coleções, há uma livraria e cafés; Cafe Campana e Cafe de L’Ours, além de um restaurante, que funciona no mesmo lugar que o original, quando o prédio era uma estação de trem. Como é óbvio, todos eles são acessíveis para quem visita o museu, então você não precisa se preocupar em parar para almoçar, comer ou fazer um lanche antes da sua visita.

 Localização

62 Rue de Lille.

Horário de funcionamento

De terça a domingo: das 9:30 às 18:00 horas (quintas até as 21:45 horas), mas gostaríamos de ressaltar que a última entrada neste museu é uma hora antes do fechamento.

Segundas: fechado.

Preço

Adultos: €14 (R$89).

Tarifa reduzida: €11 (R$69,90).

Menores de 18 anos e cidadãos da UE entre 18 e 25 anos: entrada gratuita.

Pessoas com mobilidade reduzida e acompanhante: entrada gratuita.

Entrada gratuita com Paris Pass e Paris Museum Pass.

Transporte

• Metrô: Solferino, linha 12.
• RER: Musée d´Orsay, linha C.
• Ônibus: linhas 24, 63, 68, 69,73, 83, 84 e 94.
• Batobus: parada museu Quai d’Orsay

Lugares próximos

• Jardim de Tuileries (389 m)
• Museu Orangerie (506 m)
• Museu de Artes Decorativas (601 m)
• Praça Concorde (708 m)
• Museu do Louvre (726 m)

Tudo começou com um apelo que o então padre Vicente (São Vicente) fez durante sermão em Châtillon, nascendo ai um movimento das Senhoras Damas da Caridade (Confraria da Caridade). A primeira irmã de caridade foi a camponesa Margarida Nasseau, que contou com a orientação de Santa Luísa de Marillac e que, mais tarde, estabeleceu a Confraria das Irmãs da Caridade, atuais Filhas da Caridade. De apenas quatro irmãs no começo, a Confraria conta, hoje, com centenas delas.

 A história da capela começa em 1813, quando o antigo Palacete de Châtillon é doado por  um decreto imperial as irmãs da ordem das Filhas da Caridade “Filles de la Charité”. O lugar passa a ser a sede da congregação, fundada por São Vicente de Paula e por Luisa de Marillac.

As Irmãs construíram uma capela dedicada ao Sagrado Coração de Jesus, sendo que em 28 de junho de 1815 as Irmãs puderam tomar posse de sua nova Casa Mãe.

Em 1830, Catarina Labouré, jovem noviça, recebe a graça de ver São Vicente de Paulo.

Durante todo o tempo do seu Seminário, ela vê o Cristo presente na Eucaristia, mas não recebe nenhuma mensagem específica.

Nos dias 18 de julho, 27 de novembro e em dezembro de 1830, ela se encontra com a Santíssima Virgem que, na ocasião, entrega-lhe o modelo da Medalha Milagrosa. Desde então, milhões de peregrinos do mundo inteiro vêm se recolher nesta Capela.

Na segunda aparição sobre o quadro de São José (hoje, o local onde se encontra a Virgem do Globo), Catarina vê dois globos vivos, que passam, um após o outro, e nos quais a Santíssima Virgem se mantém em pé, sobre a metade do globo terrestre, seus pés esmagando a serpente.

No primeiro quadro, a Virgem Maria traz nas mãos um pequeno globo, dourado, com uma cruz superposta, que Ela eleva aos céus. Catarina ouve: «Este globo representa o mundo inteiro, particularmente a França e todas as pessoas»

No segundo, saem de suas mãos abertas raios de um brilho resplandecente. Catarina ouve ao mesmo tempo uma voz que lhe diz: «Estes raios são o símbolo das graças que Maria alcança para os homens».

Depois, em forma oval, forma-se a aparição e Catarina vê inscrita, em letras de ouro, esta invocação: «O’ Maria concebida sem pecado, rogai por nós, que recorremos a Vós! ».

Então uma voz se faz ouvir: « Fazei cunhar uma medalha sob este modelo. As pessoas que a usarem, com confiança, receberão muitas graças ».

Finalmente, ao redor, Catarina vê o verso da Medalha: no alto, uma cruz, com a inicial do nome de Maria superposta, e, em baixo, dois corações, um coroado de espinhos, e outro, transpassado por uma lança.

As doze estrelas estão gravadas ao redor da medalha correspondem aos doze apóstolos e representam a Igreja.  Ser Igreja, é amar o Cristo e participar de sua paixão pela Salvação do mundo. Cada batizado é convidado a associar-se à missão do Cristo, unindo seu coração aos Corações de Jesus e de Maria.

A medalha é um apelo à consciência de cada um, para que escolha, como o Cristo e Maria, o caminho do amor, até o dom total de si mesmo.

Catarina teria falado com o padre responsável pelo convento para fazer as medalhinhas, mas ele não acreditou no relato. Então, no começo do ano seguinte, ao terminar o período de formação, a jovem foi transferida para o asilo de Reuilly (Hospice d’Enghien-Reuilly), onde devia cuidar dos pobres e doentes da região.

No ano de 1832, começa uma epidemia de cólera que vai deixar mais de 20 mil mortos!  Catarina, então, consegue convencer o padre a Aladel a fazer as medalhas e distribuir as medalhas. As curas e conversões aumentam.

À Irmã Catarina, faleceu em 1876, data que já haviam distribuído mais de um bilhão de medalhas!

O coração de São Vicente de Paulo, encontra-se em um relicário na Capela Nossa Senhora da Medalha Milagrosa.

O Papa João Paulo II, esteve na capela em 31 de maio de 1980.

A Capela é pequena, mas linda e silenciosa lugar perfeito para orações, reflexões e claro sentir a presença de Deus. Eu como católico amo visitar essa igreja.

A Capela abre todos os dias, das 7h45 às 13h e das 14h30 às 19h

Na Capela temos vários horários de missas

OBS. A capela tem missas em português.

Endereço;

• 140 rue du Bac 75340 Paris Cedex 07,
• Tél. : +33 (0)1 49 54 78 88
• Fax : +33 (0)1 49 54 78 89

Como chegar;

• Métro : Sèvres – Babylone (lignes 10 et 12)
• Onibus : 39, 63, 70, 84, 87, 94

Pontos turísticos e atrações nas proximidades

Museu Rodin

Hotel des Invalides

Jardins de Luxemburgo

Palácio de Luxemburgo

Ponte Neuf

A construção da catedral inicia-se em 1163 refletindo alguns traços da Catedral de Saint Denis, gastando cerca de 200 anos até sua conclusão, vários arquitetos participaram da construção, sendo este o motivo das diferenças estilísticas presentes no edifício.

Diz a tradição que a primeira pedra da nova catedral de Notre Dame em Paris foi lançada em 1163 na presença do papa Alexandre III. No entanto, existem muitos relatos diferentes sobre quem realmente lançou a primeira pedra.

 A Catedral está situada na Ile de la Cité, a beira do rio Sena, sendo que na frente da Igreja existe uma praça, ou Parvis, como é conhecida, devido ao fato de servir como intermediário entre o mundo secular e o sagrado. No piso da praça existe uma placa de bronze que representa o ponto zero, marco de onde são calculadas todas as distâncias das estradas nacionais francesas.

A fachada da Catedral de Notre-Dame de Paris apresenta três níveis horizontais, nela temos três grandes portais, toda trabalhada, esculturas, uma rosácea central, no nível superior há duas torres de 69 metros de altura.

A torre sul acolhe o famoso sino de nome Emmanuel que pesa 13 toneladas e foi restaurado no século XVII. A torre norte pode ser visitada, subindo-se os seus 386 degraus. No interior, a nave tem 127 metros de comprimento, com 48 metros de largura e 35 metros de altura.

Outro ponto que deve ser observado é o portal da Virgem Maria cercada de santos e Reis.

Na fachada principal temos também uma galeria dos Reis de Judá.

As celebres gárgulas (chimères), também merecem toda atenção.

Na revolução francesa muitos prédios históricos de Paris foram afetados, sendo um deles a Catedral de Notre Dame. Todos os sinos de Notre Dame de Paris, exceto o sino de Emmanuel, foram derretidos e destruídos. As 28 estátuas da Galeria dos Reis de judá, juntamente com as principais estátuas do portal, foram todas destruídas, exceto a Virgem, do portal do claustro.

A catedral é cenário do romance “O Corcunda de Notre-Dame”, obra escrita pelo autor francês Victor Hugo. Na trama, que se passa na idade média, o corcunda chamado Quasímodo, que mora e trabalha na torre da igreja tocando sinos, se apaixona por Esmeralda, uma cigana. O escritor se inspirou em um dos escultores da catedral para criar a personagem principal de seu livro. O rapaz era um corcunda que trabalhou no templo durante a restauração do lugar por volta de 1820. A história virou também tema de animação da Disney.

No dia 15 de abril de 2019, aproximadamente às 19h, um incêndio terrível se espalhou rapidamente, e destruiu o telhado da catedral.

Sua reconstrução está em andamento, estando programado o termino das obras para o ano de 2024. Mesmo em reforma recebe vários turistas para ver pelo mesmos partes da catedral, vez que hoje hoje tem vários tapumes ao redor da igreja.

CURIOSIDADES

Além da ficção do Corcunda de Notre-Dame, vários fatos importantes realmente aconteceram na Catedral;

• Em 1431, aconteceu, na catedral, a coroação de Henrique VI de Inglaterra, durante a Guerra dos Cem Anos.
• Em 1804, a catedral foi palco da coroação, no dia 2 de dezembro, de Napoleão Bonaparte a imperador de França, e sua mulher Josefina de Beauhamais a imperatriz, na presença do Papa Pio VII. A história conta que Napoleão se “auto-coroou”, tomando a coroa das mãos do Papa e em seguida ele mesmo coroou sua esposa.
• O imóvel foi palco da beatificação de Joana d’Arc, figura histórica da França na época da Guerra dos Cem Anos.
• Foi na catedral que aconteceu o funeral do General De Gaulle.
• A Catedral de Notre-Dame guarda grandes relíquias da fé católica, dentre eles manuscritos medievais e objetos históricos. Um dos objetos mais visitados é a coroa de espinhos e um pedaço da cruz da crucificação de Jesus Cristo.

Como chegar:

• Metrô: Cité ou Saint-Miche linhas 4, Estação Hôtel de Ville linhas 1 ou 11,Estação Cluny – La Sorbonne ou Maubert-Mutualité (linha 10) e Estação Châtelet RER (linhas 7, 11 ou 14)
• RER: Estação Saint-Michel – Notre-Dame (linha B) eEstação Saint-Michel-Notre-Dame (linha C)

Lugares próximos

• Sainte-Chapelle
• Da Place Dauphine, praça Dauphine (Gravação de cena do filme “Como eu era antes de você”)
• Square du Jean XXIII:
• Crypte Archéologique (Cripta):
• Conciergerie
• Square du Vert-Galant
• Pont Neuf:
• Pont des Arts
• Jardim do Luxembourg
• Louvre

Esta instituição criada em meados do século XVIII após o final da Guerra da Sucessão Austríaca, quando o rei Luís XV recebeu uma proposta do marechal Maurice de Saxe para criar uma escola para treinar jovens cadetes do exército real. A escola continuaria a contar entre seus alunos alguns dos oficiais e militares mais condecorados da história francesa. Um dos alunos mais famosos da École Militaire foi nada menos que Napoleão Bonaparte, que compareceu em 1784, formando em apenas um ano ao invés de dois.

Infelizmente, o interior da Ecole Militaire normalmente não é aberto ao público, a menos que você tenha uma autorização prévia ou nas Jornadas Europeias do Patrimônio, que é na 3ª semana de setembro, no entanto este monumento ainda há muito o que admirar do lado de fora deste edifício e monumento histórico em Paris.

Na parte frontal da fachada da Ecole Militaire, de frente para o parque Champ de Mars, temos na cúpula do pavilhão com um relógio original, que foi produzido pelo relojoeiro francês Jean-Andre Lepaute nos anos 1700.

Na frente da fachada, você pode apreciar a estátua equestre de Joseph Joffre , que era marechal e general francês durante a Primeira Guerra Mundial, sendo que a área em frente à Ecole Militaire foi renomeada como Place Joffre em sua homenagem.

Devido à sua localização perto de algumas das atrações turísticas mais famosas de Paris , como Champ de Mars e da Torre Eiffel, o monumento merece ser apreciado.

O que funciona no prédio hoje:

• A École de guerre (“escola de guerra”) e
• O Instituto de Estudos de Defesa Nacional (“instituto de estudos avançados em defesa nacional”)

Endereço

Parque Champ-de-Mars 2 estrelas Adrienne-Lecouvreur, 75007 Paris

Como chegar

• Metrô – École Militaire linha 8.
• RER – Champ de Mars – Tour Eiffel RER C
• Ônibus – 28, 69, 82, 92
• Você também pode chegar pelo ônibus aquático Batobus , que tem uma parada no pé da Torre Eiffel pela ponte Pont d’Iena

Lugares próximos

• Torre Eiffel
• Museu du Quai Branly
• Museu dos Esgotos de Paris
• Museu do Exército
• Les Invalides
• Champ-de-Mars